Definitivamente, a minha vida dava um filme...só não sei é precisar o género! Bem, ele há dias que parece uma comédia, não romântica, evidentemente, mas uma comédia surreal e non-sense, já que aquilo que me acontece dá é para rir. Outros dias há em que parece um drama, mas um drama descomunal; porém, ao contraire das personagens dramáticas, não choro...rio(tipo hiena com cio, mas sem andar com ele, o que é extremamente ridículo, porque pareço uma maria pingona, histérica) para não chorar. Terror? mmmm, de vez em quando, do género "next day", a seguir a uma noitada de canecos( copos, copitos e afins...já para não mencionar garrafões e jarros). Só romance é que nem vê-lo!! Está bem, que dou a trancada social, quando estou para isso, mas é cada vez mais raro e o prazer que tiro da coisa é, a bem dizer, nulo! Pois, também já pensei se não seria uma vaca frígida, mas cheguei à conclusão que a culpa é do brutolítico que me iniciou nestas lides. Boi, porco, anormal, meia foda do caralho!!!!! Ele precisa +e de um implante de pila, para ver se, pelo menos, começa a fazer algo de útil pela vida.
Mas, apesar de tudo, a vida faz-me bem, gosto de viver( principalmente da vida mundana...aiiii, compras, vícios, estar com as amigas, micar gajos e flirtar), tenho saúde... pois, estes são os clichés das velhas de meia idade, frustradas até dizer chega, que não fazem a mínima ideia como hão-de segurar os maridos em casa, porque estão gordas e flácidas, cheias de celulite e ursupadas de ar e vento na cabeça ;)
Não me quero tornar numa assim! Quero ser uma "cabra": a mulher independente, self-service, que não precisa de ninguém para o que quer que seja. Fodem-me? Eu fodo por cima e volto a refoder, para que não hajam dúvidas daquilo que sou.
Ora, neste mundinho de pseudo gente há duas categorias de mulheres modernas( vão-me desculpar, mas vou ter que excluír as parolas, as frustradas, as casadas e as divorciadas) : as vacas e as cabras. Portanto, quando vão a um bar de engate hão-de reparar nas características deste gajedo. As vacas, estigma de mulher sofrida, apresenta a orelha murcha e a queixada até ao chão, porque está demasiadamente sofrida, com aquilo que um gajo lhe fez. Ora, a vaca, ruminante de profissão, vai remoer o sofrimento até não poder mais, atormentando-se a si própria e aos que estão à sua volta. Como é que eu sei isto? Porque, infelizmente, já passei pelo mesmo. Forget about it!
Já as cabras são diferentes: abusam da sua candura e elas abusam de uma forma pior, méééé.São as mulheres com um dois dedos de testa, que sabem bem aquilo que querem e que não admitem merdas a ninguém...Este é o meu cume de dante, a meta que me propus a atingir.Eu vou descobrir a cabra que há em mim, até porque já me consideram uma cabrita...Vá, falta-me um bocadito assim!lolol
Deixo-vos com estes pensamentos cabrais, esperando que vos sejam úteis...Hoje, a vossa maniféstira não está para mais. Inteh à vindima, que os cestos se preparam, ó ai, ó linda, eu vou vindimaaaaariiii ;) Fui!
Mas, apesar de tudo, a vida faz-me bem, gosto de viver( principalmente da vida mundana...aiiii, compras, vícios, estar com as amigas, micar gajos e flirtar), tenho saúde... pois, estes são os clichés das velhas de meia idade, frustradas até dizer chega, que não fazem a mínima ideia como hão-de segurar os maridos em casa, porque estão gordas e flácidas, cheias de celulite e ursupadas de ar e vento na cabeça ;)
Não me quero tornar numa assim! Quero ser uma "cabra": a mulher independente, self-service, que não precisa de ninguém para o que quer que seja. Fodem-me? Eu fodo por cima e volto a refoder, para que não hajam dúvidas daquilo que sou.
Ora, neste mundinho de pseudo gente há duas categorias de mulheres modernas( vão-me desculpar, mas vou ter que excluír as parolas, as frustradas, as casadas e as divorciadas) : as vacas e as cabras. Portanto, quando vão a um bar de engate hão-de reparar nas características deste gajedo. As vacas, estigma de mulher sofrida, apresenta a orelha murcha e a queixada até ao chão, porque está demasiadamente sofrida, com aquilo que um gajo lhe fez. Ora, a vaca, ruminante de profissão, vai remoer o sofrimento até não poder mais, atormentando-se a si própria e aos que estão à sua volta. Como é que eu sei isto? Porque, infelizmente, já passei pelo mesmo. Forget about it!
Já as cabras são diferentes: abusam da sua candura e elas abusam de uma forma pior, méééé.São as mulheres com um dois dedos de testa, que sabem bem aquilo que querem e que não admitem merdas a ninguém...Este é o meu cume de dante, a meta que me propus a atingir.Eu vou descobrir a cabra que há em mim, até porque já me consideram uma cabrita...Vá, falta-me um bocadito assim!lolol
Deixo-vos com estes pensamentos cabrais, esperando que vos sejam úteis...Hoje, a vossa maniféstira não está para mais. Inteh à vindima, que os cestos se preparam, ó ai, ó linda, eu vou vindimaaaaariiii ;) Fui!
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