quinta-feira, janeiro 27, 2005

O inevitável TSUNAMI

Hoje decidi dar uma vista de olhos pelo meu bloguito e vi que se estava a faltar, quelque chose,, um je ne sais pas quoi, que fazia o blog demodée. Claro que se me fez logo luz na Téte e vi que não tinha comentado o Tsunami.
Para que não fiquem com a impressão que sou uma gaija desactualizada, e já tenho dito que gaija que é gaija tem que estar sempre a par das nouvelles, aqui fica o meu comentário sobre o Tsunami: Porra, merda, rais quilhe, vartamte, que cena foi aquela?

E pronto, até a uma próxima e amusez vous com o post.
Montes de manifestos, da vossa manifestira preferida EU,EU,EU,EU,EU e EU ;))

P.S. uma palavra de amiga( ou não) para o RAP, acerca dos posts de enxovalhanço d'O Ocidental: caga meu, eles falam, falam, falam, falam e não dizem ponta de corno. Eh, que queres mais????

sexta-feira, janeiro 21, 2005

"O parvalhão"

Desde pequenina que minha mãezinha sempre me disse "ó minha filhinha, tu tem cuidado, que ele há rapazes maus, que só querem fazer mal, e tu não vás nas cantigas deles, que eles parecem bonzitos, mas afinal e tal são uns parvalhões...". É claro que a pequenina maniféstira (eu) não percebia nada do que a mãezinha dizia (também naquela idade só pensava nos ursinhos carinhosos e em pirolitos) e lá acenava com a cabeça, como quem diz "Ámen".
Mas eis que hoje a já crescidita maniféstira sabe o que a minha mãe queria dizer com parvalhões. Olha, eles estão por todo o lado: rua, casa, trabalho, café, enfim, onde a imaginação conseguir chegar e são todos uns patifes, começando por ti, minha amostra de gente, seu ordinário, badalhoco, enfim, seu PARVALHÃO. Oops, desculpem exaltei-me. A verdade é que o parvalhão disfarça muito bem: ao princípio é um timidozinho de primeira, qual repolho a saír do quintal, todo sorrisos e simpatias e, sem nós darmos por isso, transforma-se em monstro de bolachas (neste caso de gajas), que só diz porcaria da boca para fora e que nem sequer fala, relincha. Yep, o parvalhão é isto tudo. Cordeiro em pele de lobo, mais nada... Só que acabam sempre por deixar caír a máscara, neste caso a fuça, o focinho, ou o .... (as reticências são para assinalar o espaço em que deveria constar um palavrão, referente ao instrumento fálico do homem, que começa por C e rima com um condimento culinário...) mais velho...
Donzelas do século 21 tenham cuidado, muito cuidado, pois eles ANDEM AÍ...

P.S.- Gostaria de salientar que o parvalhão não é ninguém em específico, mas representa, isso sim, um todo, do género uma pessoa come uma fatia de um bolo e diz: "O bolo estava bom, mesmo bom" e não " a fatia de bolo estava boa, mesmo boa"... Get it???

domingo, janeiro 16, 2005

"Gato Fedorento"

Meu Deus, como este mundo está. Se já haviam reparado, eu, euzinha, sou uma grande fã do "Gato Fedorento", mais adoro, idolatro e essa treta toda. Antes, era fã, adorava, idolatrava e essa porra toda.
Meus amigos o "Gato Fedorento" perdeu a piada toda, tornou-se comercial e perdeu o seu "je ne sais pas quoi" de picante, cómico... Antigamente, sentia-me inteligente graças ao humor peculiar e inteligente dos sketches do "Gato Fedorento"; agora sinto-me uma vítima do comercialismo português.
Vá lá que é merecido, todo este mediatismo à volta dos quatro autores do programa; o que não me parece bem é o facto de os próprios alinharem em medidas fúteis de publicidade, para ganhar uns míseros trocos.
Aqui está a minha desilusão: o "Gato Fedorento" tornou-se num descartável, qual fast food popular, com um só objectivo: ganhar guito.
Ontem, fui assistir ao espectáculo ao vivo no Coliseu e fiquei super desapontada, com o "lack" de interactividade com a audiência, com o banalismo com que os autores actuaram... Triste e muita desilusão. Foi um balde de água fria.
Esperemos que o "Gato Fedorento" fique demodée, para os autores caírem em si e voltarem a produzir material como deve de ser.
Cheguei à conclusão que "eles falam, falam, falam, falam e não dizem nada; eh!!!"....

quinta-feira, janeiro 06, 2005

The return of....ME

Após um longo retiro espiritual, qual licença sabática, a maniféstira está de volta com novas ironias, cinismos, manifestos, e tudo, e tudo, e tudo...
Decidi voltar em grande e, por isso, nada melhor que falar do Xmas e do Rebelhão...
Assim só tenho a dizer uma coisa: caganeira, que me deu depois de tantos mexidos, rabanadas, camarão, ameijoa e, o inevitável, RAMPAN...
Continuação de boas festas, com muito sexo, copos e, vá lá, uma diarreiasita!!!

Hasta la vista cega(OLHO TRASEIRO) ;)))))))