Meus amigos manifestantes censuriais, isto está mau, muito mau ;) Ando mui cansadita de não fazer nada, o que contribui para uma irritação profunda e, consequente, mau humor! A verdade é que a culpa disto tudo é da porra da minha aldeia, essa terriola fantástica, onde o atropelamento de uma vaca, aqui há dez anos atrás, por alturas das festas municipais, foi o acontecimento do século por cá...Vejam lá que, esta aldeia é tão, mas tão, buena e porreira, que só anteontem é que a maioria dos habitantes ficou a saber que os USA e os aliados ganharam a 2ª Guerra Mundial...até foguetes houve e daí, não o posso afirmar, já que coincidiu precisamente com a descoberta que Neil Armstrong andou a pulular na lua...Humpf, tenho que ir averiguar a situação!!!
Esta aldeia nortenha ( atenção que a meu ver aldeia é igual a cidade, está certo, sendo que vila é lugarejo, e aldeia um morro) é a verdadeira pasmónia, onde todos se conhecem, os boatos respiram-se por todos os lados e metade da população fode a outra metade, e no meio disto tudo quem não fode, fodido está...does it ring any bell?... Eu, maniféstirazinha aqui criada, e infelizmente para cá recambiada, após 5 anos de reclusão( foi tão bueno!!!), apelidei a minha aldeia de bunker, já que é mesmo isto que ela é: a porra dum buraco sujo, cheio de vermes e lagartixas horripilentos, do qual é impossível saír, fora que não há divertimentos nenhuns...FUCK!
Mas, como nem tudo são espinhos, o bunker(a.k.a. a minha aldeia) tem um ex-libris: um pseudo cinema, que funciona uma vez por ano, com filmes estreados em hollywood há um século. Exactement, mes amis, o nosso cinema é tão bueno, que nem cinema se chama, mas sim "Estúdio"( o resto do nome virá mais tarde)...
Como todas as aldeias que se prezem, o bunker está repleto de cafés, tascas mal-cheirosas e mal-frequentadas, bancos, velhos, putas e paneleiros...gente normal, como eu, é raríssima e está em vias de extinção, já que está toda a gente a emigrar para as aldeias vizinhas, que, diga-se de passagem, estão cheiinhas de grandes antros de podridão nocturna, que é o que a malta gosta...Embebedar-me num bar porreiro é completamente impossível na porra deste bunker!!!
Aiiiiiiiiiiii, estou a deprimir-me mais...vou até à varanda fumar um cigarro explosivo, para ver se encontro uma maneira acutilante de me passar ao real caralho e esquecer que algum dia vivi por estas bandas... Fora da bouça, que a bouça é nossa...FUI!
Esta aldeia nortenha ( atenção que a meu ver aldeia é igual a cidade, está certo, sendo que vila é lugarejo, e aldeia um morro) é a verdadeira pasmónia, onde todos se conhecem, os boatos respiram-se por todos os lados e metade da população fode a outra metade, e no meio disto tudo quem não fode, fodido está...does it ring any bell?... Eu, maniféstirazinha aqui criada, e infelizmente para cá recambiada, após 5 anos de reclusão( foi tão bueno!!!), apelidei a minha aldeia de bunker, já que é mesmo isto que ela é: a porra dum buraco sujo, cheio de vermes e lagartixas horripilentos, do qual é impossível saír, fora que não há divertimentos nenhuns...FUCK!
Mas, como nem tudo são espinhos, o bunker(a.k.a. a minha aldeia) tem um ex-libris: um pseudo cinema, que funciona uma vez por ano, com filmes estreados em hollywood há um século. Exactement, mes amis, o nosso cinema é tão bueno, que nem cinema se chama, mas sim "Estúdio"( o resto do nome virá mais tarde)...
Como todas as aldeias que se prezem, o bunker está repleto de cafés, tascas mal-cheirosas e mal-frequentadas, bancos, velhos, putas e paneleiros...gente normal, como eu, é raríssima e está em vias de extinção, já que está toda a gente a emigrar para as aldeias vizinhas, que, diga-se de passagem, estão cheiinhas de grandes antros de podridão nocturna, que é o que a malta gosta...Embebedar-me num bar porreiro é completamente impossível na porra deste bunker!!!
Aiiiiiiiiiiii, estou a deprimir-me mais...vou até à varanda fumar um cigarro explosivo, para ver se encontro uma maneira acutilante de me passar ao real caralho e esquecer que algum dia vivi por estas bandas... Fora da bouça, que a bouça é nossa...FUI!
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