Hello, escrevo-vos este post, barricada em minha casa, recusando-me peremptoriamente a saír à rua, enquanto não chegar o fim de semana e, daí, nem sei se não irei deixar passar o fim de semana também! Estou a viver em primeira mão a vida de um refugiado xiita, escondido num bunker, com a diferença que não sou refugiada xiita e a minha casa é tudo, menos um bunker. Adiante... A razão porque estou barricada em mi maison é que, estão, neste preciso momento, a decorrer as festas da minha órdeia, mundialmente e, quiçá, por essa Europa fora, conhecidas como "Os 16 de Maio", festas em honra de nossos senhores da azeitice ;)
Ora, como todos nós, almas cultamente enriquecidas, sabemos, as festas municipais são do agrado de todos os aldeões que vivem nos confins da parvónia e que aproveitam estes momentos para efectuarem uma peregrinação à city, onde sus aldeiitas estão inseridas( devo acrescentar que acho esta questão um bocado fascio, senão reparem: para que caralho precisa uma cidade de ter aglomeradas a si aldeias, que só vêm prejudicar o bom nome da cidade, com os seus elevados graus acentuados de azeiteirice, parolice congénita e um cheiro a bosta que faz arrepanhar os cabelos mais púdicos às pessoas???hum...para mais tarde debater) e alastrarem entre nós, cidadãos( de cidade entenda-se, logo citadinos, moços e moças finos), uma aura conspurcadora que até mete dó.
As festas da minha cidade não se escapam a este panorama! O largo da feira foi invadido por um sem número de feirantes e comerciantes de origem duvidosa, que vendem desde calças "Dolse e cabanna" a malas "Xtiã Diori", entre sutiãs rafeiros e cuecas medonhas. Já para não falar na pretalhada e indianada que vem para cá açambarcar o espaço com estatuetas e chinelos que fedem a vaca, acabada de mungir!Hum!!!!
Também, chegam os carrosséis, que de ano para ano. ao invés de melhorarem a qualidade, parecem redegrir, para não dizer denegrir, e apresentam-se com umas personagens, cujo vocabulário, perfeitamente brutolítico arraçado com parolo cigano, ferem os nossos ouvidos sensíveis a tais impropérios: lôcuraaaaaaaaaaaaa, sinsaçãaaaaaao... Suba, subá, as crianças não pagam, mas tombém num andam" "bamu lá cumprari umas fichinhas, ninas jeitosssas".... Valha-me o senhor...
Para culminar este espectáculo apoteótico, somos obrigados a levar com o odor inconfundível das farturas, churros, pipocas e algodão doce, que juntos e ingeridos, acatam uma puta duma caganeira que até faz vibrar as lápides do chão de tijoleira das casas de banho!Um esguicho de merda que afunila cús , menos experientes a estas andanças.
É por estas e por outras que não quero, não posso e não devo sair do conforto do meu lar, perceberam? Vou até à varanda, esfumaçar-me e ouvir as vozes rotas que chegam até mim, do mais que famoso largo da feira! Lôcura, sinsaçãaaaao...FUI!
Ora, como todos nós, almas cultamente enriquecidas, sabemos, as festas municipais são do agrado de todos os aldeões que vivem nos confins da parvónia e que aproveitam estes momentos para efectuarem uma peregrinação à city, onde sus aldeiitas estão inseridas( devo acrescentar que acho esta questão um bocado fascio, senão reparem: para que caralho precisa uma cidade de ter aglomeradas a si aldeias, que só vêm prejudicar o bom nome da cidade, com os seus elevados graus acentuados de azeiteirice, parolice congénita e um cheiro a bosta que faz arrepanhar os cabelos mais púdicos às pessoas???hum...para mais tarde debater) e alastrarem entre nós, cidadãos( de cidade entenda-se, logo citadinos, moços e moças finos), uma aura conspurcadora que até mete dó.
As festas da minha cidade não se escapam a este panorama! O largo da feira foi invadido por um sem número de feirantes e comerciantes de origem duvidosa, que vendem desde calças "Dolse e cabanna" a malas "Xtiã Diori", entre sutiãs rafeiros e cuecas medonhas. Já para não falar na pretalhada e indianada que vem para cá açambarcar o espaço com estatuetas e chinelos que fedem a vaca, acabada de mungir!Hum!!!!
Também, chegam os carrosséis, que de ano para ano. ao invés de melhorarem a qualidade, parecem redegrir, para não dizer denegrir, e apresentam-se com umas personagens, cujo vocabulário, perfeitamente brutolítico arraçado com parolo cigano, ferem os nossos ouvidos sensíveis a tais impropérios: lôcuraaaaaaaaaaaaa, sinsaçãaaaaaao... Suba, subá, as crianças não pagam, mas tombém num andam" "bamu lá cumprari umas fichinhas, ninas jeitosssas".... Valha-me o senhor...
Para culminar este espectáculo apoteótico, somos obrigados a levar com o odor inconfundível das farturas, churros, pipocas e algodão doce, que juntos e ingeridos, acatam uma puta duma caganeira que até faz vibrar as lápides do chão de tijoleira das casas de banho!Um esguicho de merda que afunila cús , menos experientes a estas andanças.
É por estas e por outras que não quero, não posso e não devo sair do conforto do meu lar, perceberam? Vou até à varanda, esfumaçar-me e ouvir as vozes rotas que chegam até mim, do mais que famoso largo da feira! Lôcura, sinsaçãaaaao...FUI!
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