sexta-feira, outubro 06, 2006

A personagem das nossas vidas!

uiiiiiii!!!!I como é riquezas,há andamento ou não?!lol Hoje estou super bem disposta; isto porque tive ontem uma festa daquelas e conheci personalidades à minha altura: políticos (sim,à minha altura, porque não eram mais altos do que eu e dava para falar ao mesmo nível, sem ser necessário olhar para cima e arriscar-me a levar com alguns perdigotos no olho...)! Isto sem falar que alguns eram cá uns pedaços de presunto...ai se eu não fosse judia, a ver se não me afiambrava forte e feio aquelos nacos de leitão! Adiante...
Hoje decidi falar-vos de uma personagem que está tão presente nas nossas imundas vidas, como os ratos estão na comida chinesa. Para tal, deixo-vos com um trailer de cinema algo duvidoso e de origem escalabrosa,ou seja Indihood, o Hollywood da Índia:
" Ele é indiano. Farto de fazer jejum de vacas, porque elas são como as putas para os padrecos( sagradas), juntou duas canas de açúcar (há plantações de açúcar na Índia? Deve haver,senão porque carga de água é que a comida deles é agridoce?) e um cabelo da Madre Teresa de Calcutá, construíndo uma jangada. Fez-se ao rio (o mar é para os heróis, como o Diogo Cão e afins). Após meses a fio sobrevivendo de latas de sardinha em molho picante, que ia pescando aqui e ali, e bebendo água de concha( é isso mesmo, não sei se sabem mas o que está a dar agora nos calçadões e assim é beber água de concha, e não água de coco...), refrescada com as Nortadas que assolavam a proa da sua petite embarcação, eis que desembarcou num afluente do rio Minho. "Foda-se", pensou ele, eu devia era ter atracado na Normandia, como a Gay parade, no dia g (de gay,claro)...
Com uma mão à frente e outra atrás, fez-se à estrada, pedindo boleia a quem passava: maioritariamente camionistas, homos ainda por cima. O nosso herói, que não percebia pevas da língua do fanicas de Camões, fixou apenas um par de palavras que os senhores dos camiões repetiam sem cessar "Que é flôr?". Ora,o nosso amigo de tanto a ouvir, começou também a dizê-la "Qué frô?", mas os camionistazinhos não viam nenhuma plantinha e começaram a cagar-lhe na indiana boca,i.e., deixaram de lhe dar boleia.
Triste como o Sol de Inverno visto à meia noite, o nosso Indiano começou a calcorrear as ruas da amargura até que viu a luz: a Rainha Santa Isabel apareceu-lhe e disse-lhe "tome rosas, senhor!". A partir de então, e em homenagem à sua patrona e padroeira, o Indiano começou a fazer render a vida, vendendo rosas sempre com a puta da mesma lenga-lenga "qué frô?", que mete um nojo do caraças,principalmente quando se está com a pinga..."
Hpje não estou para mais... Inteh às papoilas da Maria!Fui...

1 comentário:

Bigmac disse...

É mafifesto que o camaroar te fez mal e esse previligiado cérebro, misturas 30 coisas numa azáfama de estrangeirismos com manifestações anti-gajo e gajo-bom. Onde está essa mulher?