I quê? Pois é, estoy de vuelta e pior que os incêndios este ano...nem a Liga de Futebol me para , e pode vir com os mateus e o caralho a sete, que essas bichas armadas em jogadores de futebol não me metem medo...riso, talvez ;)
Estamos em plena rentrée: o Verão está a acabar, finito as férias de papo para o ar, em que a única preocupação era virar o cú "copo de leite" de meia em meia hora, pôr toneladas de óleo bronzeador (o johnson é prós pobretanas armados em morenaços,asssssssss) e ir à água de vez em quando, que é para não dar nas vistas que estamos feitos camarões da índia; voltamos à rotina do dia-a-dia (levantar o cú cedo, tomar o pequeno almoço,estoirar o cabedal a trabalhar, queixarmo-nos 252 vezes que o país está mal e que o Sócrates é um granda boi que aí anda); e a puta da canalha volta às aulas...Pfff, vem aí o arbeit, verdammte cheisse!
Foi precisamente a pensar na canalha, que dei por mim a recordar os tempos da escola, em que os grandes eram os reis da dita, amedrontando os mais piquenos e roubando o dinheirinho das assandes de fiambrino, que as mãmãs lhes tinham dado, para ir comprar tabaco avulso e fingir que sabíamos dar umas passas...ai, santa juventude!
Ora, entonces lembrei-me das aulas, esses santuários da sorna e passanço de papelinhos com os dizeres "Queres namorar comigo? Sim? Não? Talvez?", sem esquecer os quadradinhos para as respectivos respostas.Lembro-me como se fosse ontem, das aulas de Geografia, em que estudar a geografia do magano do lado tinha mais piada que a localização dos afluentes do tejo...Aiii, era o cabredo a despontar e a arrebitar cachimbo!
Portanto, e sem mais demoras, ao vasculhar na garagem( antro dos livros de então, onde já dava notas de saberes artísticos,i.e., fazia barbas e bigodes aos paneleiros dos autores chaaaaaaaaaatos que tínhamos que estudar) encontrei uns livritos de Camões, essa bichona que ficou vesga de tanto tocar na senaita...Inda dizem que isso não cega!!! Assim sendo, hoje venho desmistificar a obra que a maioria dos críticos de literatura( parasitas sociais, que passam a vida a pastar a toura nas tascas gordurosas onde se sirva bô vinhaça) classificou como "a maior ode de um povo, o povo lusitano"... Ode ao povo lusitano, o tanas é o que é... Camões não enaltece feitos e obras nenhuns dos mariconços dos marinheiros que desbravaram água para a ìndia, e moi, maniféstira, vai contar a porra da história toda!!!
Corria o ano da graça de mil quinhentos e muitos, quando o nosso herói, Luís de Camões( conhecido no mundo do transformismo, como Luís pis-pis, tira a senaita do nariz), com uma mão à frente e outra atrás, fugiu para a Espanha, com um travesti de nome "Corcunda de Notre Dame"...Ora, chegado lá, a corcunda meteu-lhe os reais palitos com um transexual( este género de seres eram conhecidos na época como bobos da corte, mas a inquisição decidiu ocultar o facto) e Camões não teve senão outro remédio do que ir para um tasco afogar as lágrimas... Cinco copadas de absinto depois, começou a meter conversa com três giraços da mesa ao lado. Ora, estas três múmias eram um trio de mariachis, que ganhavam a vida, não com a viola, mas com a cuzola( gigolos da altura)... Camões, sedento de amor, afiambrou-se aos três e daí brotou uma grande obra porno: Os Los íadas, visto que o nome do trio el-mariachi era aquele...
Para conquistar o amor dos seus três querubins, e visto que Camões era fraco nas lides do kamasutra, teve que usar a a sua arte mágica, a escrita pois claro, criando assim uma obra lírica, que hoje é estudada nas escolas. Visto que ler paneleiros e imitá-los estava muito em voga na altura, Camões, ou Cami para os íntimos, decidiu imitar Horácio e escrever uma Ode, enaltecendo assim os feitos porno e badalhocos dos seus três mariachis...
Então, chamou à primeira parte da sua obra "Troca de posição" e não proposição, como se diz por aí... Rezava assim : As senaitas e os mariachis engraçados, que da ocidental mesa tascana, por cús nunca dantes enrabados, ousaram canzanar à fartazana, sem vaselinas e preservativos validados, mais do que permitia a força humana, e entre gays abichanados revelaram, serem travestis, que tanto gritaram...
A obra, não se ficou por aqui, como é evidente... Como Cami adorava levar na bilha, nos cantos das salas, decidiu chamar às partes da sua ode "cantos"...coisa mais rota!!! E deu-lhes um nome a cada um: estou a lembrar-me do "Acamastor", um cão que um dos mariachis tinha e fazia as vezes deste, quando o cú já não dava para mais... lembro-me também do "Cio dos deuses", um filme porno que os mariachis usaram para se inspirarem... Ah, e claro " A verga dos amores", que pertencia ao mariachi -mor e que esguichava por fim!!!
Como podem ver, os "Los íadas" são uma ode ao amor, à bichanice e às menages ;)) Nada dessas rabetices de descobrimentos e afins... Quem é que no seu perfeito juízo quer "cantar" a história de uma bando de marinheiros bêbedos e gays, que numa noite de putas, decidiram ir até às docas beber uns copos, mas enganaram-se no caminho e foram parar à índia? Lá está, ninguém!!!!!
Hasta caminhos da perdição, pois os da luz são para os mortos!Fui!!!!