domingo, dezembro 12, 2004

Quatro razões para odiar o Natal

1- O natal dos hospitais (até quando, meu Deus...eu até percebo, que os aleijadinhos têm direito à alegria, mas já pararam para pensar que eles podem auto mutilar-se por causa de Toys e pseudo cantores do género)

2- Os filmes que já passaram 1001 vezes na TV (sem comentários)

3- O natal das prisões (agora é que o crime vai aumentar-todos vão querer trucidar a Micaela e a Ruth Marlene.A Romana disfarça,por causa dos piercs)

4- As rabanadas (quem raio inventou este doce, que dá uma caganeira de ir à lua, ficar lá o tempo suficiente até faltar o ar e voltar???)

terça-feira, dezembro 07, 2004

"la teorie de la chalasse"


A pedido de várias famílias, a MANIFÉSTIRA voltou para gritar a plenos pulmões os manifestos que derivam da minha diarreia cerebral ;) Todos os dias tenho necessidade de manifestizar e hoje não é excepção! Asportantos, eis a minha teoria da chalaça( tive q traduzir, para o caso de haver gente q não perceba franciú aportuguesado).
Creio que todos nós temos um chalaceiro dentro de nós, pois todos nós gostamos de arrotar a postas de pescada de vez em quando, lançando para o ar uma ou outra chalaça. Claro que há "chalaças" e "chalaças" e é sobre isto que me vou pronunciar.
Quantos de nós, por vezes, não gozamos com uma ou outra situação de origem duvidosa?! Pois, se não o faz, ce nest pas de ma faulte ;)) Bem, la chalasse é o culminar da prisão de ventre em que o nosso cérebro vive por vezes. Assim, quantas vezes não "dejectamos" uma chalacita que não era para ter piada, mas nós simplesmente defecamo-nos a rir, quais hienas do monte da furada, e ficamos de tal modo histéricos q parecemos os piolhos do sadam hussein quando foram catados. Ai,ai,ai...
As chalaças soltam-se, quais cabelos rebeldes ao vento (olha a metáfora)... assim, foram muitas e muitas vezes que nozes, pinhões e frutos secos em geral, ouvimos algo do género "ela tem q ir a amarante"... E eis que nós, quais panelas de pressão prestes a explodir e que não se podem conter dizemos: "amarante ou amardepois" e descascamo-nos a rir, como se fossemos amendoins podres e cuja casca já sai por si só. Iep...
A chalaça não e uma piada, mas sim um descarregar de stress acumulado, pois é como eu digo "gaija que é gaija tem que se descarregar, expulsar o demo", seja com chalaças ou com envios de fax nas casas de banho.
Por falar nisso, bou ali pa casa de banho fumar um faxioso cigarro...Percelambejeram????

quinta-feira, dezembro 02, 2004

Love is in the air...

Aiiiiiiiiiiiiii, que eu estou apaixonada, arrebatada, completamente efusiva e com o "pito" aos saltos!!! Que horror, eu, uma gaija da cultura, intelectualmente estimulante, divertida e sempre a morder piadas, eu que se me orgulhava de ser a verdadeira desgaijada, poof... apaixonei-me. Ora porra!!! Eu que sempre persegui, qual inquisição, aquelas almas penadas que dedicam o seu tempo a afiambrar a garganta do seu gaijo, estou aqui que nem posso, a suspirar pelos cantos pelo meu platonico "gaijo", a perguntar-me se elepensa em mim... Merda! Eu quero aquele presunto pata negra, a fazer 1001 acrobacias na minha cama... Oops, isto não era para ser dito... Por isso, deixo-vos aqui um poema( da minha autoria, seulement) para que vocês possam entender ao estado doentio(mas sempre perverso) a que je chegou:

A minha alma está só,
mas só não quer estar,
assim como a noite,
que fica enfadonhamente nua,
sem a magia e a pureza do luar.
A minha alma grita por ti,
grita no vazio que é o meu ser,
a minha alma chama por ti,
baixinho, para a esperança não morrer.
Se o grito ganhar intensidade,
tu vais ouvir e inconsequentemente desprezar,
mas se gritar ao de leve, se sussurrar,
tu não vais ouvir, mas também não me vais fazer chorar.
O meu corpo, a minha carne ardem por não te ter,
a minha pele anseia pelo teu querer,
mas tu passas e não vês,
tu finges que não vês,
e eu, morro, morro sem ti,
e tudo o que eu mais quero,
é te tocar, te sentir a latejar dentro de mim,
mas tu passas e não vês,
tu finges que não vês...

Ai que piroso, que sick, so god damm sick.. Mas é assim, já dizia o poeta "o amor é loucura, é doença", e eu ou muito me engano, a não estou a funcionar com los parafusitos todos... Mierdia, piossia, que haço ahora? Me voy a dormir, pra ver se amanha acordo mais sana.FUI...